sexta-feira, 30 de março de 2018

Flashdance: A música é o nosso refúgio!


Quem não gosta de uma boa canção? Sejam tristes ou empolgantes elas conseguem nos fazer esquecer dos problemas, muitas pessoas encontram na música mais do que uma forma de sonhar mas algo em que acreditam , que fazem sobreviver em meio as tribulações do dia a dia, como acontece nesse filme em que uma moça vive inteiramente para a dança.





Resumo: Alex trabalha como operária durante o dia , a noite se torna bailarina de uma boate, tem como grande sonho competir em uma escola de dança profissional mas enfrenta um certo preconceito por sua posição social, paralelo a isso é abordado o relacionamento entre ela e seu chef Nick , com músicas empolgantes e marcantes as amizades e os conflitos da moça são abordados em paralelo com as cenas de dança.



Jennifer Beals trabalhou em muitos filmes dos anos 80  e fez algumas participações especiais inclusive no seriado infantil teatro dos contos de fadas, porém seu grande destaque foi Flashdance, sua protagonista é a típica mocinha sonhadora e divertida que a noite revela seu talento pelo mundo  , fez também diversas séries incluindo The L Word, o protagonista Michael Nouri pelo contrário não ficou muito conhecido além de seu papel na série  The OC.




O roteiro do filme não se desenvolve muito bem , ocorre um excesso de cenas um pouco repetitivas e diálogos um pouco fracos , o que chama mais a atenção na Verdade são as cenas de música que ajudam a dar um tom de emoção e superação ao filme, entre as cenas que mais se destacam podemos destacar a belíssima e empolgante coreografia de Maniac de Michael Sembello, What a Feeling o tema do filme de Irene Cara compositora de outros sucessos como a trilha do filme Fama por exemplo.


Temos ainda as conhecidas Lady, Lady, Lady e Gloria sucessos dos anos 80, considero esse o filme com as melhores músicas  dessa década, para quem gosta de um clima de nostalgia vai adorar Flashdance, apesar de alguns erros não podemos deixar de falar que é um clássico de Adrian Lyne, fugindo um pouco da temática do diretor que fez filmes sensuais em grande parte de sua carreira como atração fatal, nove semanas e meia de amor , o remake de Lolita e etc.



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                                            Ela dança eu danço 





quarta-feira, 28 de março de 2018

Histórias macabras por trás de filmes de terror: Parte 2!


Continuando nossa primeira postagem sobre histórias aterrorizantes que foram baseadas em fatos reais:






A hora do pesadelo (1984): A franquia de terror que teve como protagonista o sádico Freddy Kruguer foi baseada na história de um garoto que morreu enquanto dormia, ele havia dito aos pais que tinha medo de adormecer e ser morto por uma criatura que o perseguia, por isso tentou ficar acordado por dias, porém na noite em que ele finalmente dormiu os pais ouviram gritos e quando chegaram ele já estava morto, foi classificado com a doença síndrome da morte súbita, mas será que foi só isso mesmo?





Horror em Amityville (1979): baseado em uma família que decide se mudar para uma casa no lago, porém o lugar possui vários espíritos de pessoas que haviam sido assassinadas no ano anterior: todos foram mortos enquanto dormiam sobrando apenas o filho mais velho, que foi acusado pela polícia de cometer o crime. Depois do massacre um novo casal se mudou para o local com os filhos, a partir daí tiveram contato com várias aparições, vozes, e todo tipo de efeitos sobrenaturais.




A bruxa de Blair (1999): A lenda se passava em um vilarejo em 1785, quando algumas crianças relataram que uma mulher as atraía de alguma forma para dentro de sua casa fazendo experimentos com elas, depois ela foi expulsa do local mas jogou uma maldição antes e coisas horríveis começaram a acontecer: uma menina morreu afogada, várias crianças foram sequestradas e mortas por um homem, ao ser preso pelos crimes ele afirmou que uma voz sussurrava em seu ouvido o que tinha que fazer, somente coisa do destino?




O brinquedo assassino (1988): Chucky foi inspirado em Robert um boneco de pelúcia que foi dado a um menino pela empregada da casa que mexia com vodu e amaldiçoou o brinquedo, a partir daí ele e o garoto se tornaram inseparáveis e coisas estranhas começaram a acontecer, o boneco era achado em lugares que não o tinham deixado , uma voz era escutada falando com o menino,  e quando tentavam tranca-lo pessoas da vizinhança o viam rindo e se mexendo, com a morte dos integrantes da família novas pessoas se mudaram para a casa e acharam o boneco, repetindo a história novamente.





O iluminado (1980): Clássico é clássico e não tinha como eu deixar de falar sobre esse, o hotel amaldiçoado que era repleto de espíritos realmente existiu, ele foi baseado no famoso Hotel Stanley em Denver, lá eram recebidos diversas pessoas importantes, até que começaram a notar luzes que se acendiam sozinhas, vozes de crianças nos corredores, em 1974 o escritor Stephen King passou uma noite no lugar, quando teve um terrível pesadelo e decidiu escrever o livro, em cada aposento do lugar acontecia algo de estranho ou sobrenatural.




Bom, se você gostou do post lembre-se de tomar cuidado hoje na hora de dormir, pode ser que alguns desses espíritos esteja aí para te assombrar!




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segunda-feira, 26 de março de 2018

A mulher invisível: A personificação dos nossos desejos!


Filmes Brasileiros são mal vistos lá fora com a exceção de alguns clássicos cidade de Deus e Central do Brasil como  devido ao excesso de cenas de nudez podemos dizer que é difícil achar algum que foge desse padrão , mas esse é um pouco diferente da maioria , pode parecer no início apenas mais uma comédia apelativa mais possui uma crítica forte se formos analisar mais a fundo , talvez ao machismo presente em nossa sociedade e até mesmo nas expectativas que colocamos nas pessoas:





Resumo: Pedro (Selton Mello) vive em depressão após ter sido abandonado pela mulher, depois de passar meses vivendo em uma verdadeira foça ele cria em sua mente Amanda (Luana Piovani)a mulher ideal, linda, loira, sabe fazer quase tudo, mas o problema é que ela é realmente uma ilusão, não passa de uma mera fantasia para saciar seus desejos reprimidos, o que irá gerar muitas situações engraçadas, também acompanhamos a história de Vitória uma mulher que acabou de perder o marido e faz de tudo para se aproximar de Pedro.





O roteiro não é dos melhores, no início do filme podemos achar que não há nada de interessante, como muitos filmes Brasileiros ele peca por diálogos e interpretações, dirigido e roteirizado por Cláudio Torres ele abusa de cenas quentes, mas começa a chamar a atenção do telespectador a partir do momento em que Luana Piovani aparece como a mulher imaginária, a partir daí as situações constrangedoras do casal nos provoca boas risadas, como no momento em que Pedro beija Amanda no cinema e dança com ela na boate imaginando que ela é real, passa muitos vexames por estar com uma mulher que só ele enxerga.




Além é claro das cenas de comédia podemos observar uma reflexão crítica presente no filme, a de que às vezes colocamos expectativas nas pessoas que não correspondem com o que elas são realmente,  criando a ilusão de que elas sejam perfeitas e por isso relacionamentos não funcionam muito bem , no caso Amanda era tudo o que os homens imaginam como uma mulher ideal , sexy , apaixonada por futebol , sabia cozinhar e limpar a casa muito bem , mostrando inclusive a nossa cultura machista.




Foi gerado uma série da Globo a partir do filme estrelado pelo mesmo casal com a participação de Débora Falabella, Wagner Moura sempre se destaca muito em comédias como em O auto da Compadecia e Lisbela e o prisioneiro, aqui não é muito diferente , podemos encontrar também em sua atuação elementos de Steve Martin em um espírito baixou em mim, ao final não deixa de ser ótima para dar umas boas risadas.






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sexta-feira, 23 de março de 2018

Vikings: Uma saga de força e coragem!


Séries medievais tem realmente ganhado grande espaço nos últimos anos , basta ver pelo enorme sucesso de  game of thrones, talvez o que mais chame a atenção nesse tipo de conteúdo é a força e a coragem que os personagens podem nos transmitir , além de retratar um belo período da história contemporânea que hoje quase não existe mais. Com Vikings não é diferente, narrando a história de um dos heróis mais consagrados na França e na Inglaterra e retratando também conflitos religiosos e políticos da época:





Resumo: Baseado na história real do Viking Ragnar Lothbrook um mero fazendeiro que planeja junto com sua família derrubar a tirania da Escandinávia Medieval , ele vive junto com sua esposa Lagertha , seu irmão Rollo e seu filho,  enfrenta a oposição de Earl Haradson o líder do povo casado com Siggy. durante a primeira temporada um padre vai morar na casa de Ragnar que desaprova os costumes sexuais e os apegos aos Deuses que os Vikings costumam praticar , aos poucos o protagonista alcança sua glória mas até lá terá que enfrentar muito sangue e uma série de ataques.




A série foi desenvolvida por Michael Hirst na emissora History, ele também é produtor da série The Tudors outro grande sucesso de crítica, o protagonista vivido por Travis Fimmel fez um belo trabalho , ele já tinha uma passagem até longa no cinema e na TV mas alcançou seu primeiro sucesso com Vikings, o papel de Katheryn Winnick também foi seu maior destaque mais ela já havia feito personagens em séries de investigação como CSI e Bones, Clive Staden  interpretou personagens de sucesso em Doctor Who e Camelot.







A série te cativa muito logo de início, possui uma fotografia e uma direção de arte marcante que representam muito bem a era dos Vikings, desde os trajes, as falas e o cenário filmado na Irlanda , o roteiro melhora bastante depois , o início apresenta as histórias para que conheçamos bem os personagens e para que possamos acompanhar a mudança deles, outro fato importante é a abertura da série criada por Rama Allen que já havia feito o início de True Blood, possui uma temática sombria e sexual com a ideia de trazer a lenda e o mito para a mente do espectador.




Podemos dizer que a série possui um ritmo forte e envolvente e uma pegada ágil , de fato as série medievais vieram para ficar  e tem sido uma forma nova de conquistar grande parte do público principalmente o masculino!



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                           Spartacus

                        The Walking Dead 




quarta-feira, 21 de março de 2018

Os melhores romances de Nicholas Sparks!


Um dos grandes autores de romance, seus livros costumam emocionar e conseguir lágrimas daqueles mais fortes, com características de texto simples e de fácil compreensão suas obras são sempre relacionadas a uma grande história de amor idealizada, por isso também possui grande aceitação por parte do público feminino e seus livros quase sempre se tornam filmes devido ao grande sucesso, hoje vamos falar de alguns deles:





Diário de uma paixão (1996): Para mim o seu melhor livro, conta a história de um casal que se conheceu quando eram jovens, enfrentaram uma série de obstáculos para ficarem juntos e resistirem ao tempo até a velhice, um enredo emocionante que irá te surpreender, Nicholas se baseou nas experiências vividas pelos pais de sua esposa.






Uma carta de amor (1998): A história de uma mulher que encontrou uma carta em uma garrafa na praia, decidida a descobrir quem era o seu autor, até que ela finalmente o conhece e os dois finalmente podem ficar juntos até que algo acontece, nesse livro Nicholas se baseou na história do seu pai e ao contrário de Diário de uma paixão que falava sobre um amor que resistiu a tudo esse fala mais sobre a morte da pessoa amada.





Um amor para recordar (1999): um rapaz irresponsável e sem metas na vida conhece uma moça filha do pastor da cidade na peça de teatro a qual está participando, após os dois se conhecerem e se apaixonarem ela ajuda o rapaz a mudar de vida, porém quando tudo está indo bem algo pode atrapalhar os planos dos dois.





Querido John (2007): John é um rapaz que se alistou nas forças armadas dos Estados Unidos, lá ele se apaixona por uma das estudantes e os dois falam por meio de cartas enquanto ele está no exército, após um tempo ele descobre que a moça cansou de esperar por ele e se apaixonou por outro homem , quando ele precisa voltar para visitar seu Pai decide também ir atrás da moça e descobrir o que houve com a sua relação, mas será que os dois ainda podem terminar juntos?






A última música (2009): Veronica é uma moça que não se dá muito bem com os pais, ela rejeita a universidade, mas quando precisa passar um tempo com seu pai Steve ela conhece um rapaz que pode fazê-la mudar a forma como vê o mundo, e isso pode inclusive melhorar a relação dela com o pai através da música.

















Nicholas Sparks Charles nasceu em Omaha, no estado do Nebraska, EUA, em 31 de dezembro de 1965. É o segundo filho de Patrick Michael (1942-1996) e Emma Jill Marie (Thoene) Sparks (1942-1989). Seus irmãos são Michael Earl Sparks (dezembro 1964), e Danielle Sparks (dezembro 1966 – Junho, 2000). Quando criança, vivia em Minnesota, Los Angeles e Grand Island, Nebraska, finalmente estabelecendo-se em Fair Oaks, Califórnia, com oito anos de idade. Seu pai era professor e sua mãe dona de casa, então assistente de um optometrista. Ele morava em Fair Oaks durante o colégio, graduou-se orador oficial em 1984 e recebeu uma bolsa completa para a Universidade de Notre Dame.








segunda-feira, 19 de março de 2018

A maldição da casa Winchester: Um terror comum e previsível!


Ao ver os trailer sobre o filme eu achava que poderia ser um dos melhores  filmes de terror do ano , mas infelizmente ao assistir me decepcionei muito, achava que por ser baseado em uma história real de uma casa mal assombrada poderia ter um roteiro surpreendente e realista como geralmente acontece em filmes assim , basta ver  Invocação do mal, Poltergeist  e muitos outros,  porém não foi o que aconteceu.






Resumo: A história é baseada na famosa mansão Winchester uma das mais assombradas do mundo, a casa foi construída pela viúva Sara Winchester e é repleta de quartos e corredores que não levam a lugar nenhum, o doutor Eric Price é convocado para se hospedar lá e avaliar se a mulher sofre de loucura ou não.  Vivem também no lugar  Marion Marriot e o filho Henry, parentes de Sara, a partir da chegada do médico  uma relação entre ele e a viúva se torna mais próxima já que os dois sofrem com traumas do passado, aos poucos ele descobre que ela é aparentemente amaldiçoada pelos vários fantasmas do passado.







Se há algo que se destaca no filme é Hellen Mirren experiente e com grandes papéis em sua carreira como: A rainha Elizabeth II, no filme Excalibur e participou até de filmes de ação como Red 2 e Velozes e furiosos 8 , ela interpreta de forma primorosa a viúva triste e amargurada pela perda do  marido e da filha , a relação dela com Eric também é construída da forma adequada , os dois se dão bem devido aos dramas que enfrentam , ele também é conhecido principalmente por Everest e inimigos públicos , mas a relação dos dois é quebrada por um roteiro que o tempo todo foca em sustos e gritos leves sem a menor graça.






 Outro ponto importante que se destaca é a fotografia do filme, sombria e escura representa bem uma mansão mal assombrada em cada aposento da casa, dirigido pelos irmãos Spierg de Jigsaw ocorre um cuidado com o aspecto educado e aristocrático da família tanto no jeito de falar quanto nos trajes dos personagens, têm ainda um contexto do terremoto de 1906 em San Francisco quando a casa é destruída alternando com a possessão dos espíritos da casa, mas também não convence muito.





Talvez um dos graves problemas seja realmente o roteiro do filme, se fosse um pouco mais construído poderia abordar de um jeito muito melhor a questão dos fantasmas que para mim era o principal foco que o filme poderia ter dado,  por ser sobre uma casa repleta de aparições  deveria ser justamente isso , mas não passou de um excesso de clichês dos diversos filmes sobre casas mal assombradas que conhecemos.





                                           
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sexta-feira, 16 de março de 2018

La Casa de Papel: A série eletrizante da Netflix!


Muito difícil uma série Espanhola conseguir ganhar o público brasileiro de uma forma tão instigante como aconteceu aqui, com um estilo de filmes inteligentes sobre assaltos como Onze homens e um segredo, um plano perfeito e muitos outros, com personagens extremamente incorretos que ganham o público logo de cara e um roteiro que não fica parado em nenhum momento já se tornou uma das queridinhas do ano e pretende se renovar para mais temporadas:




Resumo: Um homem planeja o maior roubo da história, para que sua estratégia seja completa ele precisa de oito pessoas já com alguns dons quando se trata de crimes, junto com ele cada um dos ladrões esta disposto a tudo para chegar aonde quiserem, o objetivo é conseguir entrar na casa da moeda imprimindo 2,4 Bilhões, porém entre as dificuldades estão à polícia e os reféns, cada passo precisa ser dado com muita cautela, para não estragar os planos do professor.





O Roteiro é não Linear, o tempo todo vemos flashbacks de ações tomadas pelos personagens no passado e no futuro, a tensão e a adrenalina do sequestro se mistura com a personalidade doentia e carismática de cada um, todos tem um nome de cidade diferente, sendo uma forma fácil de contata-los quando fosse necessário, também faz parte do plano eles não se relacionarem entre si mas é claro que isso não dá nem um pouco certo, é mais um filme para torcer pelos malvados e conhecer as motivações deles como houve antes em Orange is the New Black.






O professor que é o grande cabeça do plano todo aparenta ser um homem enfadonho e não um criminoso, diferente dos outros personagens, Tóquio a principal protagonista é uma criminosa desde os 14 anos e talvez uma das mais perigosas do grupo, Berlim o mais desprezível e sádico, junto com Nairóbi fazem parte do núcleo de comédia ,possuem características impulsivas e falam o que pensam, além da delegada Raquel responsável por prender os criminosos.




O tema de abertura retrata a estratégia de roubo embalada pela dramática  My life is going on de Cecília Krull , a produção da série foi feita com muito cuidado , A cena em Tóquio por exemplo onde ocorre o início do primeiro episódio levou 5 horas para ser feita com perfeição, para quem gosta de séries inteligentes sobre estratégias vai adorar La Casa de Papel , a nova temporada tem previsão de estreiar 6 de Abril com 6 episódios, já estamos ansiosos.



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                              Breaking Bad 







quinta-feira, 15 de março de 2018

Peter Pan: O musical repleto de encantos!


Ultimamente os musicais que vem para o Brasil tem focado muito em crianças, além de serem bem produzidos e terem essa cara de fantasia que é uma das principais características desse tipo de produto eles também são capazes de levar crianças para outro lugar pela forma realista como são contados, com o novo musical do Peter Pan não foi diferente, com um tom de comédia e aventura como nunca antes visto nos filmes é uma moda que tem alcançado um grande público infantil.





Resumo: A história já é conhecida nos filmes Disney e também na Broadway desde 1954, sobre um menino que escolheu não crescer e levou muitas crianças para seguirem esse sonho junto com ele, um belo dia ele visita à casa de Wendy uma simpática garotinha que fica encantada com Peter, partindo em direção a Terra do Nunca junto com ele e com os irmãos da menina, lá eles enfrentarão a fúria do vilão Capitão Gancho e seus marujos, os índios e até mesmo sereias.




Um elenco primoroso participa dos papéis principais , o protagonista é vivido por Mateus Ribeiro escolhido em entre mais de 400 atores foi um trabalho árduo que exigiu inclusive aulas de ginástica, já havia participado de Cabaret, Chacrinha e meu amigo Charlie Brown , Bianca Dias também faz um belo papel como Wendy , mais talvez um dos grandes destaques seja Daniel Boaventura como Capitão Gancho, pioneiro em produções e interpretações de musicais já havia trabalhado em A bela e a fera e A família Adams , dá um toque de humor para o vilão, o  que não acontece muito  nos filmes.





Um destaque são os efeitos especiais, primorosos a começar pelos voos de Peter sobre o cenário, com acrobacias de balé, a fada sininho é representada por uma luz amarela para dar mais realismo a história, são números de dança e cenários excepcionais e muito bem construídos, a casa de Wendy, a terra do nunca e seu ar infantil e divertido, o lago das sereias, o navio de Gancho, tudo muito bem embalado em um espetáculo de dança e som.






Na versão da Disney a história não é inteiramente um musical, ele foca principalmente nas cenas de aventura, mas no teatro ocorre esse contraste acompanhado de músicas emocionantes em alguns momentos, porém sempre dando esse contraste e deixando todo tipo de público encantado, não importa a idade que você tenha você se torna criança por alguns momentos, o final também é uma surpresa e diferente de algumas versões , mas somente assistindo para saber , vale muito a pena!