Nos últimos dias estreiou jogos mortais 8 , uma nova versão do clássico do terror que
revolucionou o cinema de forma criativa , no entanto sabemos que hoje já não é
mais como era antes , principalmente no início da série , as cenas faziam gelar
o sangue , hoje iremos relembrar algumas delas:
Jogos mortais 1 – Urso reverso: Uma das mais clássicas foi quando a
personagem Amanda acordou com um capacete preso envolta do rosto prestes a explodir,
para conseguir abri-lo ela precisaria de uma chave escondida dentro do estomago
do próprio namorado, tenso não?
Jogos mortais 1 – Final
do primeiro filme: A
revelação do primeiro filme é uma das mais surpreendentes da história do
cinema, o homem deitado que aparentemente parecia morto era na verdade o
psicopata Jigsaw criador de tudo, ele sai e deixa o outro homem morto para
apodrecer lá sendo um dos momentos mais inesperados do filme.
Jogos mortais 2 –
máscara da morte: um
homem acorda com um colete composto de duas máscaras cheias de pregos abaixo do
rosto, o colete só pode ser retirado com uma chave, porém existe um agravante,
a chave está presa dentro do olho da própria vítima, ele terá que fura-lo para achar.
Jogos mortais 5 –
Armadilha do pêndulo: Os dois sobreviventes da história devem colocar as suas mãos em
engrenagens que vão esmaga-las para conseguir sair de lá, sendo o único jeito
de escapar já que quanto mais sangue, mais chance da tortura acabar.
Jogos mortais 6 –
carrossel: Essa é
uma das minhas favoritas, no sexto filme foi como se tudo voltasse a ser
extremo novamente, seis vítimas são amarradas em um carrossel, ele girava e
depois parava em frente a uma arma que era disparada matando alguém , para
salvar as pessoas a vítima que estava de fora precisava colocar a própria mão
se cortando para conseguir salvar quem pudesse , porém só haviam 2 chances de
salvação.
Jogos mortais já não é mais o mesmo, porém não há como negar
que suas armadilhas sangrentas já conseguiram nos deixar de cabelo em pé , mas
para mim o caso é que já deveria ter terminado há algum tempo.
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