quinta-feira, 23 de março de 2017

A Bela e a Fera: Uma visão mágica do clássico!

Mais uma vez a Disney acertou em cheio nas suas adaptações, tem sido muito comum nos últimos anos à refilmagem de histórias clássicas trazendo uma nova visão sobre algo que já é conhecido e amado por diversos fãs, com Bela e a Fera não foi diferente, fui assistir nos últimos dias e confesso que gostei muito e para mim é até difícil de saber qual é a melhor, as músicas foram o que mais me chamaram atenção, tiveram diversas performances incríveis perdendo um pouco o lado infantil e ganhando uma pegada mais Broadway,mas vamos falar um pouco das características:




O filme é primeiramente um show para os olhos, a fotografia das paisagens da aldeia, por exemplo, e os efeitos especiais na música À vontade onde os talheres dançam e preparam o jantar para Bela te conquistam logo de primeira, em segundo lugar posso destacar a interpretação de Emma Watson que mais uma vez fazendo papel de mocinha alcança seu estrelato agora cantando, dançando em uma das personagens mais brilhantes de sua carreira.a cena de Bela nas montanhas me lembrou um pouco A Noviça Rebelde.







A história tão conhecida marcou a nossa infância por ser uma das únicas a quebrar o estereótipo do príncipe bonito e passar a mensagem de que é possível amar alguém somente pelo seu coração, em 1991 o estrondoso sucesso ficou guardado na mente de diversas crianças no mundo todo ao lado de Toy Story e O Rei Leão, além do casal principal ainda temos os moradores da pequena aldeia, o Pai de Bela que vive criando invenções, os diversos acessórios mágicos do castelo, o Vilão Gaston e seu companheiro Le Fou.






O roteiro tem tanto momentos engraçados que irão divertir a família toda quanto reflexivos e filosóficos, entre as principais músicas estão: Bounjour, Gaston, Alguma coisa aconteceu e o tema que mais uma vez embalou a cena mais importante: Sentimentos são. O figurino medieval e o vestido que Bela usa durante a principal cena também ajudam a compor a época onde tudo se passa, o castelo é escuro e sombrio porém com a chegada da moça tudo começa a ficar mais vivo.




Diferenças entre as versões: no desenho os habitantes do castelo são mostrados em sua forma humana somente no final, no filme logo no começo eles são apresentados ao público e é melhor explicado como ocorreu a maldição, o  romance homossexual entre Lefou e Gaston é retratado de forma subentendida e  apesar de muito criticado por igrejas e religiosos não achei nada demais, outrasmúsicas são acrescentadas ao longa metragem.Existe mais ação também nas cenas em que o Pai da moça é sequestrado e na batalha final. È óbvio que sempre iremos lembrar do desenho que tanto significou para nós quando jovens, mas essa nova adaptação trará as crianças de agora a emoção que nós já sentimos um dia.





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