quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Clássicos da Disney : Alice no País das maravilhas!

Todos nós temos dentro de nossas mentes o poder da imaginação, quando crianças exercitamos nossa criatividade ao máximo , no entanto com o tempo vamos nos tornando adultos e crescendo deixando de lado essa parte de nossas vidas e focando cada vez mais em um mundo racional, mas não seria muito melhor se deixássemos isso sempre conosco? Mais um clássico da Disney que através das criações da mente de uma menina nos mostrou a força da imaginação!






Resumo: Alice é uma menina muito esperta que um belo dia vê um coelho branco extremamente atrasado, curiosa ela segue o animal até cair dentro de um túnel e ir parar em um universo extremamente estranho com criaturas esquisitas, entre elas uma misteriosa lagarta, uma lebre maluca e um chapeleiro louco, um gato que sempre vive lhe guiando e uma rainha de copas que controla todos ao seu redor.





Baseado no romance de Lewis Caroll foge um pouco do roteiro linear e de uma história com um objetivo a ser alcançado e se fixando apenas nas aventuras que a personagem vive e no que vai descobrindo ao ponto em que se perde no misterioso mundo.




Toda essa confusão delirante que nos prende a cada segundo no desenho se deve também a belíssima trilha sonora composta por Bob Hilliard e Sammy Fain uma ótima orquestra, além das canções originais como: Esse mundo só meu e o tema da animação que toca logo no início.






Algo importante e que sempre me chamou a atenção foram os cenários do filme, desde a casa onde tomam chá o chapeleiro louco e a lebre maluca, ou o reino da rainha de copas formado por cartas, todos eles lúdicos mais essenciais para construir a narrativa como se ali naquele lugar tudo pudesse acontecer.






A forma como os personagens são duvidosos e imperfeitos nos aproxima da realidade como, por exemplo, quando Alice é discriminada pelas flores ou como o gato é traiçoeiro , no final uma pergunta é lançada no ar , será que tudo foi real ou não passou de um sonho? Talvez Alice represente nada mais do que nossos desejos mais profundos de fugir da realidade e criar um mundo somente nosso.


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