sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

A Profecia: Uma criança do mal!

Os filmes antigos tem uma coisa que em minha opinião poucos filmes atuais ainda continuam tendo, um belíssimo roteiro, ou seja, histórias difíceis de serem superadas que vão tendo revelações e momentos surpreendentes a cada segundo, os de terror não são exceções porque diferente dos enredos que estamos acostumados onde ocorre o excesso de violência e mortes, antes tudo era mais original e você ficava preso do começo ao fim, como esse clássico dos anos 70:





Quando um casal dá a Luz a um bebê uma terrível tragédia acontece, infelizmente a criança morre, para não chocar a mãe, o Pai decide substitui-lo colocando outro recém-nascido no lugar, depois de alguns anos ele cresce se tornando um belo menino porém há um segredo por trás de sua origem desconhecida, o simples fato de esse garoto ser na verdade o filho do demônio.




Logo os pais do temível Damien Thorn passam a notar seu estranho comportamento obscuro, entre algumas das atitudes dele estão a morte dos animais e a de pessoas como a sua babá, todos começam a investigar o passado do baixinho demoníaco, depois disso não posso dizer mais pois seria spoiler. Baseado no livro de David Seltzer e dirigido por Richard Donner que tem trabalhos como: Os Goonies e Superman em sua lista por incrível que pareça.





Teve uma ótima bilheteria na época perdendo somente para o clássico O Exorcista de 1973, mas não há como discutir que é uma obra impecável onde para tudo a uma razão de existir, outro fato curioso e chocante é a de o filme até hoje ser o campeão de tragédias e maldições nos bastidores: entre elas a morte de atores em um acidente de barco, o pai de um deles se matou com um tiro na cabeça e dois cães Rotwillers     que faziam parte do filme atacaram seus treinadores.





Não a prova maior de que mexer com o mal nem sempre é uma boa escolha e pode trazer consequências, mas além desse muitos filmes do gênero tem assombrações por trás das câmeras, sem falar nos que são baseados em histórias reais, apesar de ser maligno não há como negar que sempre dá aquela vontade de assistir.




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