quarta-feira, 10 de outubro de 2018

A malandrinha: A importância de uma família!


Quando somos crianças, nossa família é tudo o que nós temos, é neles que colocamos nossa confiança e nosso alicerce para superar nossos obstáculos, nossas crenças e valores, nossa personalidade, tudo vem de nossos pais, porém o filme aborda de um jeito simples e delicado a vida de uma menina de rua que nunca teve uma mãe, junto do pai ela cresceu, mas sempre sentiu falta de algo, a figura materna é encontrada através de uma advogada que se torna parte da vida dos dois.



Resumo: Bill e sua filha Curly Sue são moradores de rua que vivem de pequenos golpes, os dois sempre armam alguma tramoia para terem o que comer, quando se envolvem em uma confusão com Gray uma renomada advogada, ela pensa que causou um acidente no homem e leva ele e a filha para viverem no seu apartamento, aos poucos a garota que nunca teve a educação adequada, começa a mudar seu comportamento e se apegar a sua nova família.




O filme é escrito e dirigido por John Hughes, retrata bem o estilo singelo do diretor, filmes de comédia e drama sem muita maldade, referência nos anos 80 ele é conhecido por grandes sucessos do cinema, podemos comparar o filme claramente a esqueceram de mim, que como a malandrinha retrata de forma divertida a família e as desventuras da infância, o roteiro nesse caso apresenta o choque de valores entre uma menina de rua e o mundo elitizado de Nova York ao qual ela é apresentada.






Podemos dizer que a criança protagonista do filme se trata de um prodígio, esperta, inteligente e cheia de sátiras engraçadas, não há como não lembrarmos da cena do chuveiro em que a menina canta ou quando Gray, Billy e Curly Sue entram de penetras em um casamento e fazem um discurso, o filme também possui uma trilha sonora incrível, com musicas como You Never Know de Ringo Starr e You're Nobody Till Somebody Loves You cantada pela própria Alisan Porter.




O filme nos remete a um tema importante e muito retratado em outros filmes que eu gosto muito como o Príncipe do Central Park e Annie, a adoção, é possível entendermos o quanto uma família seria importante para pessoas que vivem nas ruas e sofrem todos os dias, alguém do lado delas seria algo importante e não permitiria que se sentissem tão sozinhas e sem ter aonde se apoiar, por isso o filme além de divertido nos remete a essa reflexão.










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