Recentemente, chegou a Netflix a continuação do filme original Crônicas de Natal que fez sucesso em 2018, tendo Kurt Russel no papel principal como papai noel, eu curti muito o primeiro filme pois trouxe uma mensagem de esperança e fantasia que há muito tempo eu não via, assim como os clássicos Milagre na rua 34 e meu papai é noel. A continuação segue o mesmo estilo, tendo tudo o que um longa natalino para toda a família precisa, fantasia, comédia, mensagens de amor, tendo muitos clichês a história não inovou muito, mas é perfeita para quem quer curtir um filme de nata comum, já imaginando tudo o que irá acontecer.
Resumo: Na história, Kate agora é uma adolescente rebelde que não aceita passar o natal com a mãe e o novo namorado dela, a garota decide então fugir, caindo na armadilha de Belsnickel, um elfo vingativo que deseja destruir o natal. O vilão leva os dois irmãos para o pólo norte em mais uma aventura junto com o papai e a mamãe noel interpretada pela atriz dos anos 90 Goldie Hawn, outro personagem que entra no elenco é Jahzir Bruno que também teve destaque esse ano, no remake de convenção das bruxas.
Acredito que o filme não é melhor do que o primeiro, contando com duas horas de duração, a narrativa acaba se levando menos a sério, mais possui pontos positivos. Um deles para mim são os efeitos visuais, a bela caracterização do pólo norte, os brinquedos, os elfos, os doces, de fato toda essa magia é de encher os olhos, nos transportando para aquele mundo fantasioso, algo que é esperado vindo do cineasta Chris Columbus que já esteve a frente de produções como Harry Potter e Esqueceram de Mim, o estilo dele fica bem claro neste filme.
Algo que também gostei bastante foi a atuação de Kurt Russel, carismático e engraçado assim como no primeiro filme, destaque para a cena musical no aeroporto, a personagem vivida por Goldie Hawn é a típica senhora amorosa, mas que acaba não tendo muito aprofundamento. Curti bastante o personagem de Belsnickel, vivido por Julian Dennison, apesar de ser bem estereotipado, as cenas de rivalidade entre ele e o papai noel são muito boas, sendo um vilão irônico, mas divertido, que no fundo só sentia falta de ser amado.
O roteiro têm muitos clichês, sendo um filme de natal com situações que já vimos muitas vezes, basta lembrar de Meu Papai é Noel com Tim Allen, mesmo assim consegue agradar toda a família, para quem procura uma boa história para acalmar o coração e se divertir, com certeza vale a pena!!
Veja Também: Crônicas de natal - parte 1
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