quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Altered Carbon: Uma visão futurística da morte!



Todos nós morremos um dia, disso não há nenhuma dúvida, mas esse pudéssemos voltar de alguma forma? A nova série original da Netflix trata justamente disso, um mundo fictício extremamente semelhante à Blade Runner com direito a carros voadores, luzes de neom sendo esse o principal ponto positivo da série, a sua fotografia e direção de arte que são incríveis, não há como negar que se tratando de tecnologia se abusa e muito desses recursos, mas não fala somente disso mas de uma reflexão entre ciência e religião.






Resumo: Daqui 350 anos futuramente viveremos em um mundo totalmente diferente do que conhecemos, atrás da cabeça de cada pessoa existem pilhas de armazenamento , e os corpos delas se tornam descartáveis, até que Takeshi Covacs um terrorista acorda depois de anos com a opção de ir para cadeia ou resolver um crime envolvendo um homem poderoso que foi assassinado misteriosamente , ainda temos a policial Kristin Ortega que acabará se envolvendo com o homem de alguma forma , a mãe da garota é religiosa e não aceita muito bem o fato de mortos voltarem a vida.





Foi baseada no livro de Richard Morgan autor de livros de ficção e fantasia, a criação foi de Laeta Kalogrids, roteirista de filmes de sucesso como: A ilha do medo, Avatar, o exterminador do futuro,  todos famosos por terem fotografias perfeitas, aqui não é diferente, os atores principais interpretados por Joel Kinnaman já conhecido pelo sucesso de Robocop, e Martha Higareda sendo seu primeiro papel marcante como a mulher brava e durona.





A linguagem da série e os diálogos extremamente complexos são mais um ponto positivo da sua megaprodução, entre alguns dos principais cenários são o próprio céu onde a alta sociedade vive bem parecido com o que estamos acostumados a ouvir semelhante a um paraíso, as simulações holográficas, e as próprias ruas e o cenário da cidade grande com muitas luzes de neom, e claro não faltam cenas de ação extremamente eletrizantes.






A trilha sonora ainda é mais um destaque, com músicas que representam essa cultura Cyberpunk como The End de Daughter , More Human than Human de Sune Rose Wagner e The Kill de Future Starts Slow , para que gosta de filmes e séries com essa temática é um prato cheio , no entanto não é um conteúdo fácil de assistir mas perfeito nos detalhes , nos faz repensar sobre nosso conhecimento de vida e morte e na possibilidade da ciência e tecnologia chegarem a esse ponto.



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