A representatividade têm marcado os filmes Marvel
ultimamente, vale observar por pantera negra e as suas referências ao racismo,
na última produção da franquia, capitã Marvel acompanhamos a força e os
desafios de uma garota no controle.
Repleto de cenas de ação, mas também de algumas críticas ao machismo, o
filme diverte em alguns momentos, mas não deixa de ser uma bela aventura para
toda a família, com uma protagonista poderosa, mas também humana.
Resumo: Na primeira produção a se passar nos anos 90,
acompanhamos a jornada de Carol Danvers (Brie Larson) uma ex-agente da força
aérea Norte Americana, recutada pela raça dos Kree para fazer parte de um
exército, porém ela têm dificuldades em se lembrar de sua vida na terra. A personagem retorna ao planeta para impedir uma invasão e começa a descobrir mais
sobre o seu passado, com a ajuda de seu
agente Nick Furry (Samuel L.Jackson).
A interpretação de Brie Larson como a heroína é realmente
muito carismática, divertida e muito próxima da realidade em alguns momentos,
ela representa o empoderamento feminino em diversas cenas em que é colocada a
prova, a atriz faz uma boa personagem após protagonizar o suspense o quarto de Jack. Outro
ator que se destaca bastante é Samuel L.Jackson que faz uma bela atuação, o
roteiro do filme é bem interessante, digamos que a personagem traz esperança, após o fim de os Vingadores: Guerra infinita.
As rivalidades entre as raças Kree e Skrull são o ponto
principal e geram todo o enredo do filme, os efeitos especiais e as cenas
tensas de ação não impressionam muito, mas conseguem fazer uma boa dualidade
entre o mundo real e a ficção. Destaque também para os figurinos e para a caracterização
dos atores, a roupa principal da super heroína faz jus ao título capitã Marvel e
carrega de uma forma concreta o nome da franquia.
Apesar de não ser um dos filmes mais incríveis da Marvel, a
produção consegue passar bem o seu recado, o principal destaque é a
personagem principal e as suas motivações que geram identificação e empatia
para com o público. O diretor Ryan Fleck entrega um bom trabalho e nos deixa um
certo gostinho de quero mais, não curto muito filmes de super heróis, mas esse
realmente me impressionou, recomendo para a família toda.
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