quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A procura da felicidade: Uma história inspiradora sobre superação!


A frase sonhos se realizam é muito utilizada para nos inspirar a seguir em frente e correr atrás do que queremos, mesmo que a caminhada seja longa e difícil é preciso ter fé e acreditar que no final tudo dará certo. O filme protagonizado por Will Smith é um exemplo de motivação e superação, baseado em fatos reais a história é sobre um vendedor que precisa enfrentar a pobreza e as dificuldades, para conseguir dar uma vida digna ao filho pequeno.





Resumo: Chris Gardner (Will Smith) é um vendedor de Scanners Portáteis que passa por diversas dificuldades financeiras, quando sua mulher o abandona e precisa criar o filho sozinho, ele se vê em meio a diversas dificuldades: sendo obrigado a dormir na rua com o filho e trabalhar sem parar em um estágio não remunerado para pagar as contas, porém sua persistência o leva a crescer profissionalmente e formar a sua própria corretora multimilionária.





O drama é realmente intenso e emocionante, criado por Steven Conrad a narrativa impressiona pela construção do personagem, um homem comum vivendo tudo o que podia acontecer de errado. É fácil nos identificarmos com Chris já que qualquer um pode passar o que ele passou, o que nos faz torcermos cada vez por ele e pelo seu sucesso e nos impressionar ao ver o quanto ele ama o filho, e nos traz a pergunta se eu estivesse no lugar dele o que eu faria?




A interpretação de Will Smith é muito forte, senão a melhor de sua carreira, fugindo de seus papéis de comédia ele se destaca por ser um pai de família que luta para sobreviver em meio a cidade grande, o roteiro é marcado por discursos de superação e motivação, além de momentos tristes em que vemos o protagonista ser humilhado e sofrer constantemente: como na cena em que é obrigado a dormir com o filho no banheiro durante a noite inteira, mas é como se no final tudo valesse a pena.




A trilha sonora também é marcante contando com canções como a father´s way e She'll Be Coming 'Round The Mountain, apesar da bela história o filme foi criticado por esconder alguns detalhes obscuros da vida de Chris que ficaram apagados do filme. A mensagem que a história nos traz é a da importância de persistir, por mais que não dê certo e que ninguém acredite em você,  tente quantas vezes for necessário até o seu sonho se realizar.




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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Oscar 2019: Saiba tudo sobre a premiação!


Esse ano a premiação foi um destaque pela sua diversidade e representatividade, alguns prêmios realmente me surpreenderam, confira tudo o que rolou:





Homenagem ao Queen: Logo no início da cerimônia a abertura musical contou com a interpretação de Adam Lambert e os integrantes originais  do Queen. Eles interpretaram no palco as músicas We Will Rock You e We are the Champions, canções clássicas da banda de rock em homenagem ao filme Bohemian Rhapsody, a performance foi incrível!






O destaque de pantera negra: O filme de super heróis que homenageou a cultura africana, levou três prêmios: melhor figurino, melhor direção de arte e melhor trilha sonora. Apesar de ter ganho em categorias técnicas, a produção também foi indicada a outros  prêmios principais.






Mahershala Ali levou o Oscar pela segunda vez: O ator de Green Book – o guia ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante, ele fez uma bela atuação como o pianista negro da história, ele já havia ganho antes em 2017, por Moonlight – sob a luz do luar. Ele é o segundo ator negro a conquistar dois troféus do Oscar, ao lado de Denzel Washington.






Roma ganhou como filme estrangeiro: O favorito da noite,  foi o primeiro filme Mexicano a ganhar o Oscar como melhor filme estrangeiro, além das premiações de melhor fotografia e melhor direção para Alfonso Cuarón.






Bohemian Rhapsody conquistou o maior número de estatuetas: A biografia de Freddie Mercury, ganhou as categorias de: melhor edição de som, melhor mixagem de som e melhor edição. Além de Rami Malek, ter conquistado o prêmio de melhor ator, o discurso foi emocionante e ele agradeceu a sua mãe que estava presente na plateia.






Música principal de o retorno de Mary Poppins encantou: Keegan-Michael Key cantou a canção do filme de fantasia, the place where lost things go, a performance também foi emocionante, acompanhada de um cenário incrível no fundo.






A representatividade nos discursos e premiações: Além dos tons políticos, a inovação do Oscar consistiu na maioria dos prêmios serem recebidos por pessoas negras. Além de Mahershala Ali, Regina King levou o premio de melhor atriz coadjuvante por se a rua beale falasse e Spike Lee levou o premio de melhor roteiro adaptado por Infiltrado na Klan, seu amigo Samuel L. Jackson ficou empolgado ao anuncia-lo.






Shallow  foi a principal performance da noite: Lady Gaga e Bradley Cooper protagonizaram um dos momentos mais emocionantes, enquanto cantavam juntos a canção principal de Nasce uma estrela os dois levaram a plateia ao delírio. A música ganhou o prêmio de melhor canção original, no discurso Lady gaga enfatizou a importância de não desistir dos seus sonhos.





Olivia Colman surpreendeu como melhor atriz: A disputa estava acirrada entre Glenn Close de a esposa, ou Lady Gaga por nasce uma estrela. Mas quem levou o prêmio para casa foi Olivia Colman que interpretou a rainha Anne em a favorita, o discurso dela foi marcado por muito humor e emoção.





Green Book – o guia ganha como melhor filme: A expectativa em torno de Roma era grande, seria a primeira produção estrangeira da netflix a levar um oscar. Porém quem levou o prêmio foi o filme Green Book, que é sobre a relação de amizade entre um motorista racista e um pianista negro.






Foram muitos os destaques da premiação, só nos resta esperar que no ano que vem a representatividade e a inovação continuem reconhecendo as ótimas produções do cinema!



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                   Oscar 2019: Roma!


                                    
           Oscar 2019: Pantera negra!







sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Oscar 2019: Green book - o guia!


A história divertida e positiva é um dos destaques da premiação do próximo domingo, com um roteiro muito semelhante a conduzindo Miss Daisy, podemos dizer que o filme é uma aventura e uma jornada de autodescoberta, com um belo contexto de racismo e respeito às diferenças e culturas. Mahershala Ali que já havia trabalhado no vencedor do Oscar Moonlight – sob a luz do luar, mais uma vez interpreta um papel intenso e emocionante.




Resumo: Acompanhamos através da narrativa a amizade entre dois homens bem diferentes: o motorista Tony Vallelonga e o pianista Dom Shirley (Mahershala Ali), os dois partem em uma jornada pelos EUA e aprendem muito um com o outro. Green Book é o nome de um livro com indicações de hotéis e restaurantes nos quais os negros seriam aceitos naquela época, a dualidade e a química entre esses dois personagens é o principal destaque.




Baseado em uma história real, o filme aborda através da relação entre esses homens, o preconceito existente até hoje, enquanto Tony é um homem ignorante, racista e bonachão desde o início, enquanto Dom é oposto, um artista com grande requinte social, mas que não encontra espaço e reconhecimento. Durante a viagem, através dos lugares frequentados por eles, a personalidade dos dois muda, criando uma grande amizade, um compartilha com o outro o seu conhecimento.




Com um ar emocionante e nostálgico, o filme é delicado e divertido, a interpretação dos dois atores nos traz bons momentos, acompanhando a trilha sonora muito intensa e delicada, com canções como: Thar old black magic de Harold Arlen e Johnny Mercer e Goodbye my lover, Godbye de Robert Mosley. A fotografia e a direção acompanham esse ar de transição e autodescoberta em diversos momentos, nos trazendo  a mensagem de que todos somos diferentes e temos algo a ensinar.




Entre as categorias que o filme concorre estão: Melhor filme, melhor ator para Viggo Mortensen, melhor ator coadjuvante para Mahershala Ali, melhor roteiro original e melhor edição. Acredito que como roteiro original o filme têm grandes chances de ganhar, pelos diálogos bem inteligentes e trabalhados, o Oscar ocorre no próximo domingo dia 24 de fevereiro, vamos aguardar para saber quem são os vencedores, confira abaixo outras postagens relacionadas aos indicados.




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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Personagens masculinos mais legais do cinema!


Sabemos que o cinema ao longo dos anos , deixou em nossa memória personagens fortes e muito bem construídos, vamos relembrar alguns deles:





Normam bates - Psicose (1960): O personagem do universo de suspense de Hitchcock, é estranho, misterioso e uma das figuras mais peculiares do cinema, por adquirir a própria personalidade da mãe para si mesmo. Gerando inclusive o seriado Bates Motel que conta a história do psicopata desde a infância.





Vito Corleone - O poderoso chefão (1972): Nos anos 70, Marlon Brando protagonizou um dos principais vilões do cinema na trilogia de máfia. Um pai de família, um homem de muita fibra e coragem na criação de seus filhos, porém com uma incrível influencia no mundo gângster, sendo o principal mafioso do cinema e um dos personagens mais imortalizados na cultura.





Rocky Balboa – Rocky um lutador (1976): Um exemplo de superação, um homem que sonha em conquistar os ringues, para ele lutar é sua vida, o personagem de Sylvester Stallone fez tanto sucesso, que gerou uma série de filmes e levou a música tema Eyes of tiger para as paradas de sucesso. O primeiro protagonista de grande destaque do ator.






Alex Delarge – Laranja Mecânica (1971) : O personagem é um temido sociopata e delinquente juvenil, após cometer crimes hediondos com sua gangue o personagem sofre um tratamento científico para sofrer a punição por seus atos. Um personagem extremamente estranho, psicótico, mas muito bem feito, suas roupas brancas e seus diálogos inteligentes, realmente são um marco para o cinema.





Darth Vader – Star Wars (1977): Todo o universo de Star Wars é épico, porém o vilão que possui a máscara preta e sua voz metálica é um dos principais destaques da saga. Sombrio, enigmático, Darth Vader é um dos principais vilões do cinema, sendo até hoje muito lembrado pelos fãs.






Rambo – Programado para matar (1982): Um herói de guerra, marcado pela sede de vingança que possui contra os seus inimigos. A força e as táricas e armadilhas de Rambo, o transformaram em uma máquina, é outro personagem masculino de sucesso protagonizado por Sylvester Stallone.





No próximo post, continuaremos relembrando os personagens masculinos que mais se destacaram!







sábado, 16 de fevereiro de 2019

Minha fama de mau: Uma biografia pobre sobre o tremendão!


Recentemente foi lançado o filme biográfico sobre a carreira de Erasmo Carlos, consagrado por ter feito parte da jovem guarda, um movimento musical que influenciou o comportamento dos jovens durante as décadas de 60 e 70 e revolucionou para a sempre a história da música. Apesar de um boa caracterização da época, a produção possui problemas sérios de roteiro e contexto histórico, além de não aprofundar muito nos detalhes da vida do cantor.





Resumo: Erasmo Carlos (Chay Suede) desde jovem têm uma grande paixão pelo Rock and roll, admirando ídolos como Chuck Berry e Elvis Presley ele sonha em se tornar um grande astro. Entre as pessoas que influenciam sua carreira estão: Tim Maia (Vinícius Alexandre) que o ajuda com as notas musicais, seu melhor amigo Roberto Carlos (Gabriel Leone) e o apresentador Carlos Imperial (Bruno de Luca) que o introduz na mídia, a partir daí sua vida muda para sempre e todo o Brasil passa a conhecê-lo.





O roteiro se propõe a contar sobre a trajetória de Erasmo, narrando sua vida pobre e de sua família na juventude, até o momento em que faz parte da jovem guarda. Porém além de não explicar detalhes importantes da vida do cantor como: seus relacionamentos amorosos, a briga entre ele e Roberto, seu envolvimento com drogas, sua carreira após o fim da jovem guarda, entre outras questões, fica a impressão de que o tremendão fez sucesso apenas por causa de Roberto, e que tudo acabou depois que ele deixou o grupo.




Mas do que isso, outros personagens importantes da vida do artista, apenas aparecem na história e são tratados de forma secundária: Como Tim Maia que é mostrado apenas nos momentos iniciais do filme e Wanderléa interpretada por Malu Rodrigues, uma integrante importante da jovem guarda que aparece apenas como um rostinho bonito. Bianca Comparato representa as diversas paixões que fizeram parte da vida do cantor, porém as mudanças de personalidade o tempo todo da atriz, causam uma certa confusão.





Apesar desses erros grotescos, alguns pontos positivos tornam a narrativa divertida e nostálgica  para os fãs da jovem guarda: caracterização dos anos 60, nas roupas, acessórios coloridos e até mesmo fatos marcantes que ocorriam durante o período.

As boas interpretações como Isabela Garcia como mãe de Erasmo,   Gabriel Leone também faz um papel de encher os olhos como Roberto  e mostra muita química em cena, além do protagonista vivido por Chay Suede que dá um show de interpretação, divertido, carismático e protagonizando inclusive algumas cenas sozinho com a câmera onde fala diretamente com o público.




Algo fundamental para a contextualização do filme faltou, uma explicação mais concreta sobre o fim da jovem guarda. Um contexto histórico explicando os motivos: A perda do estilo para as novas bandas e estilos musicais que chegavam na época, as novas culturas e movimentos sociais, mostrando onde foi que esse espaço foi se perdendo, acredito que foi algo que pecou e tornou o filme um retrato incompleto de um dos principais artistas da MPB.





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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Oscar 2019: Pantera negra!


A indicação de um filme blockbuster de super heróis para concorrer aos principais prêmios da academia, realmente foi uma surpresa, uma inovação já que os filmes que concorrem aos prêmios geralmente possuem o título de produções da arte. Porém a história produzida pela Marvel sobre o reino de Wakanda, se destaca principalmente por seu contexto de direitos civis e representatividade racial, além de diversas referencias a cultura Africana.




Resumo: O protagonista é T´Challa (Chadwick Boseman) que após a morte do pai retorna a Nação de Wakanda para assumir o seu trono como rei, no entanto ele é confrontado por um poderoso inimigo e se envolve em uma batalha que pode colocar tudo aquilo que mais ama em perigo. Com a ajuda de sua família e de seus principais aliados, ele está disposto a enfrentar seus desafios e mostrar toda a força como pantera negra.





A direção de Ryan Coogler é perfeita no que diz respeito a caracterização da cidade de Wakanda, se trata de  uma mistura de sociedade Africana, na linguagem, nos hábitos e no figurino dos personagens que nos traz uma ideia da representatividade negra ao longo dos anos, porém ao mesmo tempo se trata de uma sociedade evoluída e moderna tecnologicamente. O herói interpretado por Chadwick é muito bem construído pela sua interpretação e humanização, sendo um dos melhores da Marvel dos últimos anos.





Além do personagem principal, o elenco de peso ajuda a compor os momentos emocionantes e divertidos do filme: Nakia (Lupita Nyong’o), Okoye (Danai Gurira), Shuri (Letitita Wright) e Ramonda (Angela Basset) representam o poder feminino pois são mulheres fortes, diferentes das mocinhas estereotipadas como em outros filmes da super heróis, todas já intepretaram papéis de sucesso em filmes e séries como The Waking dead e American Horror story.




Os destaques masculinos ficam para os papéis do sábio Zuri (Forest Whitaker) e W’kabi (Daniel Kaluuya) de corra, o vilão interpretado por Michael B. Jordan, por outro lado deixa a desejar e segue a linha de antagonistas fracos da Marvel, apesar de suas motivações concretas ele não convence muito.






A trilha sonora composta por Ludwig Goransson foi  resultado da viagem do compositor a África do Sul combinando a musicalidade presente nas cenas mais intensas da narrativa. Um problema que me incomodou em alguns momentos, foram as cenas de ação que também não impressionam, senti um pouco de falta das clássicas lutas, brigas e explosões c dos filmes do gênero, que nesse caso derem lugar a história e a construção mais aprofundada dos personagens.


O ponto alto, como eu comentei no início do post, foi o contexto de representatividade negra, não somente pelo fato de quase todo o elenco ser formado por pessoas negras, mas por todas as referencias e os diálogos ligados ao passado e as lutas pelos direitos civis, O filme se encaixa bem no período em que vivemos, por isso, agradou tanto os críticos do Oscar. Acho difícil de ganhar o prêmio principal, mas de qualquer forma o fato de estar entre os indicados, já é uma grande conquista.





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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Scarface: O mundo cruel dos gângsters!


O filme estrelado por Al Pacino se trata de uma de suas melhores interpretações perdendo apenas para o clássico o poderoso chefão, um retrato da ganancia, da fome insaciável por poder e controle. Nos anos 80 foi muito criticado pelas suas cenas de violência, mas de alguma forma se tornou uma história Cult que até hoje consegue se destacar, Tony Montana é um anti-herói que por sempre ter tido sonhos desde jovem não sabe lidar depois com tudo o que conquistou.






Resumo: Tony Montana (Al Pacino) é um exilado cubano que chega em Miami ao lado de seu amigo Manny Ribeira (Steven Bauer), o homem começa a se envolver cada vez mais com o tráfico de drogas, ele se apaixona pela esposa de seu chefe e se casa com ela após mata-lo. Tony se torna o chefão da Cocaína e sua fortuna começa a crescer, porém ele vai se perdendo cada vez mais no vício e nos conflitos devido aos crimes que comete.




O diretor Brian de Palma cria um belo retrato do tráfico de drogas da época, ele chegou a produzir outro grande sucesso da máfia Os intocáveis e o seu roteiro acompanha toda a trajetória da vida de Tony, desde uma pessoa comum, com amizades, família e  desejo de crescer na vida, até a sua busca desenfreada por dinheiro que o torna obsessivo e o faz ir se perdendo aos poucos. Al Pacino consegue ser autêntico no que diz respeito à personalidade forte do protagonista.






Entre as principais cenas do filme que intercala momentos de ação e decisões da vida do personagem, a melhor delas é ainda o tiroteio que acontece no final quando Tony perde totalmente o controle, a cena trágica termina com a frase o mundo é seu referente a busca por ganância que o motivou desde o início e no final foi o que acabou com a sua vida. Embalada com a trilha sonora de Giorgio Moroder que é intensa e forte combinando bem com o estilo clássico do filme.






 Foi uma refilmagem da produção de 1932, no entanto esta é ainda a versão mais conhecida, a duração é muito grande porém a história consegue prender e nos deixar atentos a vida de Tony a cada momento, como se fizéssemos parte de sua história durante todos os anos. A mensagem que a narrativa nos traz é a de que acima de tudo não devemos sempre colocar o dinheiro e a ambição como objetivo principal, pois afinal de contas, iremos sofrer as consequências.






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